Viaje a Shanghái, Pekín, Seúl y Tokio
desde 1.712 €

Viaje a Shanghái, Pekín, Seúl y Tokio

¡Oferta!
Oferta encontrada na data:: quinta-feira, 15 de fevereiro de 2024 - Partida: domingo, 22 de setembro de 2024
Ref ID: 299325
preço por pessoa desde
1.712 €
Baseado em 2 adultos
Oferta encontrada na data:: quinta-feira, 15 de fevereiro de 2024 - Partida: domingo, 22 de setembro de 2024
destinos: Xangai, Pequim, Seoul, Tóquio

descrição

O seu dia-a-dia

22 set.
Transporte de Madrid para Xangai
Partida
Iberia Airlines
British Airways
Várias companhias aéreas Várias companhias aéreas
9:10 - Madrid, Adolfo Suárez Madrid Barajas (MAD)
7:55 - Shanghai, Pudong (PVG)
+1 dia 16h 45m 2 PC 1 escala
IB
IB Iberia Airlines - IB 3160
9:10 - Madrid, Adolfo Suárez Madrid Barajas (MAD)
10:35 - London, Heathrow London (LHR)
Transporte:  IB3160
Classe de cabine: Economy
Tarifa: STANDARD ECONOMY
1h 35m - Conexão no aeroporto de London, Heathrow London (LHR)
BA
BA British Airways - BA 169
12:10 - London, Heathrow London (LHR)
7:55 - Shanghai, Pudong (PVG)
Transporte:  BA169
Classe de cabine: Economy
Tarifa: STANDARD ECONOMY
23 set.
1. Xangai
Fique de
Sobre o destino: Xangai é uma cidade moderna localizada ao sul da foz do poderoso rio Yangtze e dividida em duas pelo rio Huangpu. É uma das maiores metrópoles da China e é considerada a cidade mais cosmopolita, sofisticada e progressista da China continental. Xangai é um bom lugar para visitar se você quiser vislumbrar o futuro da China. Uma cidade inteira de arranha-céus foi construída em seu distrito de Pudong, incluindo a Torre Pérola Oriental, que se tornou um dos marcos da cidade e é uma das estruturas mais altas da Ásia, e o Centro Financeiro Mundial de Xangai, o terceiro maior edifício da Ásia e do mundo. No lado oeste do rio Yangzi está a área de Puxi, a parte central mais antiga da cidade. Puxi tem uma história muito rica e é aqui que você encontrará muitos dos antigos edifícios e atrações da cidade, como a Concessão Francesa, o Bund, o Jardim Yuyuan, a Ponte Jiu Qu, o Pavilhão Huxin e o Templo. Xangai é o centro cosmopolita de finanças e cultura da China. Xangai tem um charme oriental especial e um estilo ocidental fresco que atraem a todos. E também é uma boa base para explorar os pontos turísticos mais rurais e clássicos das províncias vizinhas de Jiangsu e Zhejiang.
Mais informações
25 set.
Transporte de Xangai para Pequim
China Eastern Airlines
China Eastern Airlines China Eastern Airlines - MU5186
21:40 - Shanghai, Pudong (PVG)
0:05 - Beijing , Beijing Daxing International Airport (PKX)
+1 dia 2h 25m Direto
Transporte:  MU5186
Classe de cabine: Economy
Tarifa: Economy Class-N
25 set.
2. Beijing
Fique de
Sobre o destino: Pequim (ou Beijing), a capital da China, é uma das cidades mais incríveis da Ásia, tanto pela sua história como pelos seus monumentos espetaculares. Um dos mais conhecidos é a Cidade Proibida. Situada na praça de Tiananmen, este recinto albergou a corte dos imperadores durante as dinastias Ming e Qing e reúne o maior conjunto do mundo de construções antigas em madeira. No Norte, estende-se o Parque de Jingshan, desde cuja colina é possível disfrutar de umas vistas únicas. Outros lugares que tem de visitar em Pequim incluem o Templo dos Lamas, o maior centro de culto do budismo tibetano fora do Tibete; o Palácio de Verão, um complexo que era utilizado pelos imperadores Qing como área de lazer, e o Templo do Céu, que os imperadores utilizavam para rezar e pedir aos deuses que lhes concedessem boas colheitas. Um templo de planta circular é o seu edifício mais emblemático. A cerca de 65 km de Pequim, encontra-se a Grande Muralha da China, declarada Património da Humanidade pela UNESCO e escolhida como uma das Sete Novas Maravilhas do Mundo por votação popular em 2007. Em geral, as viagens à região só ficam completas com a visita ao recinto dos túmulos Ming e Qing.
Mais informações
28 set.
Transporte de Pequim para Seoul
Asiana Airlines
Asiana Airlines Asiana Airlines - OZ3365
10:55 - Beijing, Capital Intl (PEK)
13:50 - Seoul, Gimpo (GMP) Aeroporto alternativo
1h 55m 1 PC Direto
Transporte:  OZ3365
Classe de cabine: Economy
28 set.
3. Seoul
Fique de
Sobre o destino: Seul, a capital da Coreia do Sul, é um destino ainda desconhecido para muitos turistas do Ocidente, mas a cidade é também um sugestivo museu ao ar livre que combina importantes monumentos históricos com bairros ultramodernos e cheios de vida. De entre as coisas que pode ver em Seul, não podemos deixar de referir os cinco palácios construídos durante a dinastia Joseon— Changdeokgung, Changgyeonggung, Deoksugung, Gyeongbokgung, o mais antigo dos cinco, e Gyeonghuigung—, assim como vários templos e mausoléus, de Jongmyo, Dongmyo, Munmyo, Jogyesa, Hwagyesa e Bongeunsa. Alguns museus de Seul são também de visita obrigatória. Entre os mais importantes destacam-se o Museu Nacional da Coreia, o principal museu dedicado à história do país e da arte coreana, e o Museu Memorial da Guerra da Coreia. Outro lugar de interesse em Seul é a rua de Isadong-gil, no bairro de Insa-dong e no distrito de Jongno-gu, repleta de lojas de antiguidades, casas de chá e restaurantes. O tráfego automóvel é proibido aos domingos e a rua converte-se num passeio pedonal. Também não pode perder a rua de Myeong-dong, famosa pelas suas boutiques, nem o antigo e tradicional mercado de Namdaemun. O bairro turístico por excelência é Itaewon, com uma generosa oferta de diversão noturna. Desde Namsan, uma montanha situada a norte da cidade, é possível disfrutar de uma vista panorâmica privilegiada sobre Seul.
Mais informações
28 set.
Alojamento
2 Noites
30 set.
Transporte de Seoul para Tóquio
Peach Aviation
Peach Aviation Peach Aviation - MM808
22:35 - Seoul, Incheon Intl (ICN)
0:55 - Tokyo, Tokyo Intl (HND)
+1 dia 2h 20m 0 PC Direto
Transporte:  MM808
Classe de cabine: Economy
30 set.
4. Tokyo
Fique de
Sobre o destino: Para além de ser uma das cidades mais populosas do mundo, Tóquio, a capital do Japão, é também a combinação perfeita entre tradição e modernidade. No que respeita à sua arquitetura futurista, temos de mencionar a icónica Torre de Tóquio, inspirada na Torre Eiffel, e a Tokio Skytree, cujos 634 m de altura a convertem no edifício mais alto da cidade. Outros lugares que tem de visitar em Tóquio são o Palácio Imperial, rodeado de jardins espetaculares; o templo de Asakusa Kannon ou Senso-si, o edifício budista mais antigo da cidade, localizado no bairro de geishas mais popular de Tóquio; o santuário xintoísta Meiji, localizado no bairro de Shibuya e dedicado ao espírito dos imperadores Mutsuhito y Shoken, e o templo conhecido como Tenno-ji, no distrito de Yanaka e onde se pode encontrar um buda de bronze de 1690. Também pode assistir a um combate no Ryōgoku Kokugikan ou Estádio de Sumo. Em relação aos museus de Tóquio, vale a pena descobrir o Museu Nacional de Arte Ocidental e, como não podia deixar de ser, o Museu Nacional de Tóquio, que reúne a maior coleção de arqueologia japonesa do mundo. Para ir às compras, aconselhamos optar pelo distrito de Ginza ou por Ameyoko, um dos mais importantes bazares (mercados ao ar livre) do continente asiático.
Mais informações
03 out.
Transporte de Tóquio para Madrid
Retorno
British Airways
Iberia Airlines
Várias companhias aéreas Várias companhias aéreas
8:50 - Tokyo, Tokyo Intl (HND)
20:35 - Madrid, Adolfo Suárez Madrid Barajas (MAD)
18h 45m 0 PC 1 escala
BA
BA British Airways - BA 8
8:50 - Tokyo, Tokyo Intl (HND)
15:45 - London, Heathrow London (LHR)
Transporte:  BA8
Classe de cabine: Economy
Tarifa: STANDARD ECONOMY
1h 25m - Conexão no aeroporto de London, Heathrow London (LHR)
IB
IB Iberia Airlines - IB 3171
17:10 - London, Heathrow London (LHR)
20:35 - Madrid, Adolfo Suárez Madrid Barajas (MAD)
Transporte:  IB3171
Classe de cabine: Economy
Tarifa: BASIC ECONOMY
1 Seguros
Seguro Básico Seguro (Seguro Básico) - Región (Continental) - Días (12)
Observações:

Circuito por Shanghái, Pekín, Seúl y Tokio

Asia oriental nunca defrauda. Además de paisajes singulares, sus países más admirados —la República Popular China, Japón y Corea del Sur— combinan como pocos arquitectura de vanguardia y tradiciones culturales que se cuentan entre las más antiguas del planeta. Con nuestro circuito por Shanghái, Pekín, Seúl y Tokio, todos estos tesoros y muchos otros estarán a tu alcance a precios increíbles.

¿Te imaginas poder recorrer las principales ciudades de esta región en un circuito que incluye los vuelos, los hoteles y los transfers desde o hacia el aeropuerto? En Central de Vacaciones, lo tenemos todo a punto para que tu única preocupación sea disfrutar de cuatro ciudades que te cautivarán desde el minuto uno.

¿Estás preparado/a?  

Qué ver en Shanghái

Con más de 26 millones de habitantes, Shanghái es la mayor metrópolis de China y uno de los grandes motores económicos del gigante asiático, así como uno de los principales reclamos turísticos del llamado País del Centro. Una realidad que es algo relativamente reciente, ya que a principios de la década de 1990 esta ciudad no pasaba de ser un pueblecito de pescadores. Hoy, esta estampa ha dado paso al distrito de Pudong, un barrio futurista que alberga algunos de los rascacielos más espectaculares del mundo. Uno de ellos es la Torre de la Perla de Oriente. Inaugurada en 1995, su altura de 468 m hace de ella una de las antenas de televisión más altas del mundo.

De todos modos, esta enorme urbe cuenta con otros muchos alicientes capaces de dejarte sin palabras. Aquí tienes algunos que no pueden faltar en tu viaje a Shanghái.

  • Jardines Yuyuan. Sin duda, se cuentan entre los jardines más bonitos de China. Situados en la parte norte de Shanghái (y la más antigua), se cree que fueron proyectados entre 1559 y 1577 por un funcionario llamado Pan Yunduan, tomando como referencia algunos de los jardines más espectaculares del momento. Aunque en el pasado llegaron a funcionar como un bazar, han recuperado su uso original y son una invitación al relax y a la calma. No muy lejos de allí, también se hallan el templo de los Dioses de la Ciudad (o Chenghuang Miao) y la mezquita de Xiaotayuan. 
  • Templo de Jing’an. Ubicado en el corazón de Shanghái, este santuario alberga el mayor buda de jade de la China continental: una estatua sedente de 3,8 m de altura. Durante el período de la Revolución Cultural, este templo funcionó como una fábrica, circunstancia que se prolongó hasta 1983.  
  • Templo de Longhua. Este recinto religioso, dedicado al Buda Maitreya, es el mayor de Shanghái. A pesar de que la mayoría de los edificios actuales data de reconstrucciones posteriores, este templo conserva su primer diseño arquitectónico, correspondiente a la época de la dinastía Song (960-1279).
  • Yufo Si o templo del Buda de Jade. Este templo de 1882 da cabida a dos llamativos budas birmanos de jade, que fueron traídos a China por un monje. 
  • Parque Fuixing. Este agradable espacio es ideal para jugar a badminton o hacer taichí y supone una oportunidad para desconectar del bullicio de las calles de Shanghái. Lo encontrarás en la antigua Concesión Francesa y cerca de Nanchang Road. La entrada principal está en la calle de Fuxingzhong Road. 
  • Bund. Este antiguo barrio colonial británico, situado en la zona del malecón y a orillas del río Huangpu, es una opción inmejorable para contemplar algunos vestigios de la arquitectura anglosajona colonial, pero también para disfrutar de una de las mejores vistas sobre el fascinante skyline de Pudong. 

Para ir de compras por Shanghái, te recomendamos que no te pierdas el Fake Market, ubicado en Pudong, donde podrás encontrar productos de imitación de primeras marcas a buen precio, o el mercado de antigüedades de Fuyou. Asimismo, tampoco puedes pasar por alto la calle de Nanjing, una de las principales arterias comerciales del país.

Con nuestras ofertas de viajes a China, ya no tienes excusa para no descubrir todos estos lugares y otros tantos que justifican una escapada a Shanghái. 

Qué ver en Pekín o Beijing

Tras visitar Shanghái, resulta obligado tomar un vuelo a Pekín o Beijing, la vibrante capital de la República Popular China. Aunque su arquitectura contemporánea no es tan vistosa como la del destino anterior, su condición de corte imperial y el legado arquitectónico de esa época hacen de Pekín un must-see en cualquier circuito por China. Descubre a continuación todo aquello que vale la pena conocer durante tu viaje a Pekín.

  • Ciudad Prohibida. Este magnífico recinto fortificado, que concentra cerca de un millar de edificios y que forma parte del Patrimonio de la Humanidad desde 1987, fue la residencia oficial de los emperadores Ming y Qing. Las obras de construcción dieron comienzo en 1404 por deseo del emperador Yongle, si bien se llevaron a cabo numerosas reformas a lo largo de los siglos. En el interior del recinto, te esperan maravillas como los salones del trono o los jardines, donde encontrarás árboles con el tronco dividido para formar el carácter 人 (rén, ‘persona’) y un pabellón sobre una colina, al que acudían los emperadores con sus concubinas para contemplar el firmamento. Tras finalizar la visita, acércate recorrer la plaza de Tiananmén, una de las mayores del mundo, y el vecino parque de Jingshan, desde donde gozarás de unas vistas de impresión sobre la Ciudad Prohibida. 
  • Palacio de Verano. Situado a 12 km del centro de Pekín, este recinto palaciego fue construido en 1750 por orden del emperador Qing Qianglong (1711-1799). Tras ser arrasado durante la segunda guerra del Opio (1856-1860), la emperatriz viuda Cixi ordenó su reconstrucción en 1899 para que le sirviera como residencia estival. También se convirtió en la sede del Gobierno chino hasta 1908. Entre sus lugares más icónicos, destacan el pabellón del Barco de Mármol, la pagoda del Buda Fragante, el puente de los Diecisiete Arcos y el Gran Corredor, un pasillo techado de 750 m y decorado con vistosas pinturas.
  • Templo del Cielo. Es el mayor de China de sus características. Levantado en 1420, era el lugar en el que los emperadores de las dinastías Ming y Qing rezaban a los dioses para que les concedieran buenas cosechas. Su edificio más famoso es el altar de la Tierra y la Cosecha, de 1530. El recinto posee una superficie de 273 hectáreas, casi el doble que la Ciudad Prohibida.
  • Templo de los Lamas. Situado al norte de Pekín y construido en 1694, se trata del santuario budista más importante del país. Su interior acoge una imagen de Buda de 28 m tallada en el tronco de un único árbol, lo que la convierte en la mayor de este tipo, según recoge el libro Guinness.
  •  Gran Muralla. Aunque hay diversos puntos en los que se puede visitar, el más concurrido es Badaling, una localidad situada a 65 km de Pekín. Comenzada en el siglo V a.C. y finalizada en el siglo XVI, esta obra de ingeniería llegó a contar con unos 20.000 km entre la península de Corea y el desierto del Gobi. Hoy, solo se conservan alrededor de 9.000 km. Desde 1987, la Gran Muralla china forma parte del Patrimonio de la Humanidad de la UNESCO. De camino, verás el estadio del Nido, uno de los iconos de los Juegos Olímpicos de Pekín de 2008.
  • Tumbas Ming y Qing. Emplazado a 50 km de Pekín, este recinto funerario se construyó entre 1409 y 1609 para acoger la tumba de los emperadores Ming y Qing. El lugar da cabida a la tumba de 13 mandatarios, 23 emperatrices, concubinas y cortesanos. Uno de sus principales puntos de interés es el llamado Camino Sagrado, embellecido con 36 esculturas que representan figuras humanas, zoomorfas y mitológicas. 

Qué ver en Seúl

Corea del Sur está de moda. Más allá del boom del K-pop y de los hits de otros estilos musicales, este país ofrece también una combinación impagable de templos ancestrales y rascacielos de lo más vanguardista. Un lugar excelente para familiarizarse con este país de Asia oriental, que es también una de las principales economías de la región, es hacer un viaje a Seúl, su apasionante capital. Los Juegos Olímpicos de 1988 abrieron esta urbe al mundo, que hoy ofrece infinidad de atractivos turísticos. Aquí tienes los más interesantes.

  • Complejo palaciego de Changdeokgung. Ubicados en uno de los parques más bonitos de la ciudad, estos palacios, que datan de principios del siglo XV, fueron erigidos en tiempos de la dinastía Chosŏn o Joseon (1392-1910), la más longeva del mundo. Considerado una obra maestra de la arquitectura coreana, el recinto fue incluido en la lista del Patrimonio de la Humanidad de la UNESCO en 1997. 
  • Palacio de Qyeongbokgung. Con 600 años de historia a sus espaldas, estás considerado como uno de los palacios más espectaculares de Seúl. Su construcción fue impulsada por el fundador de la dinastía Chosŏn, Lee Seong-Gye, en el año 1395, cuando trasladó la capital de la era Goryeo a Seúl. Si lo visitas, te recomendamos que no te pierdas el cambio de guardia.
  • Bukchon Hanok Village. Situado muy cerca del santuario de Jongmyo, este barrio de casitas tradicionales y calles empinadas es uno de los rincones más bonitos de Seúl. Durante la dinastía Chosŏn, este fue el lugar en el que vivían la nobleza, los altos funcionarios y miembros de la realeza. Aunque algunas de estas casas siguen siendo residencias privadas, el barrio también acoge algunos de los hoteles en Seúl con más encanto, así como tiendas de artesanía.
  • Lotte World Tower. Concluido en 2017, este impresionante edificio de 550 m de altura y 123 plantas es el rascacielos más alto de Seúl y de todo el país. Asimismo, en su piso 123, da cabida a la plataforma de observación más alta del mundo, sita a 512,3 m.
  • Memorial de la Guerra. Este museo permite a los visitantes conocer las consecuencias de la guerra de Corea (1950-1953), en la que participaron soldados de numerosos países. 

Qué ver en Tokio

Los viajes a Japón son una experiencia para los sentidos. Otro tanto podría decirse de su fascinante capital, una de las mayores metrópolis del mundo y un compendio de tradición y modernidad sin igual. Prepárate para disfrutar de lo mucho que hay que ver en Tokio, la orgullosa anfitriona de los Juegos Olímpicos de 2020. ¿Se te ocurre una forma mejor de poner el broche de oro a tu circuito por Asia?

  • Palacio Imperial. Levantado en 1590 por el daimyo Tokugawa Ieyasu, este complejo palaciego llegó a ser el más grande del mundo. Sin embargo, los bombardeos de la Segunda Guerra Mundial lo arrasaron en su práctica totalidad, lo que obligó a su reconstrucción. Entre sus elementos más remarcables, cabe referirse al Nijubashi, un puente de piedra de dos arcos que data de 1888, y el Otemon, un pórtico de 1967 que da acceso a los Jardines Orientales. El interior del palacio solo se abre una vez al año, coincidiendo con el año nuevo. 
  • Senso-ji. El distrito de Asakusa da cabida al templo budista más antiguo de Tokio (data del año 645). En su interior, se venera una imagen del bodhisattva Kannon o Guan Yin, cuya imagen fue descubierta por unos pescadores que faenaban en el río Sumida. La pagoda del tiempo también resulta espectacular.
  • Tenno-ji. En el distrito de Yanaka te aguarda un templo originario de 1274, cuyo interior alberga un extraordinario buda en bronce de 1690.
  • Torre de Tokio. Inaugurada en 1958 e inspirada en la torre Eiffel de París —si bien es un poco más elevada, ya que posee 333 m de altura—, da cabida a uno de los mejores miradores sobre Tokio. En su planta baja, también podrás visitar un acuario. 
  • Parque Ueno. Situado en el norte, es uno de los parques tokiotas más extensos. La mejor época del año para visitarlo es la primavera, momento en el que florecen sus cerezos. Te aseguramos que la estampa que brinda el lugar cuando esto ocurre es simplemente inenarrable.
  • Shibuya. Este distrito, fundado en marzo de 1947, puede presumir de contar con el paso de peatones más transitado del mundo. Se calcula que unas 3.000 personas pueden atravesarlo al mismo tiempo, y que pasan por él cerca de un millón de transeúntes al día.
  • Shinjuku. Este barrio, situado en la zona oeste de la ciudad, refleja como pocos el empuje comercial de Tokio. Una de las construcciones más llamativas son las oficinas del Ayuntamiento de la ciudad, proyectadas por Tange Kenzo.
  • Yanaka. Este distrito es uno de los pocos que salieron indemnes del terremoto de 1923 y de las bombas de los aliados durante la Segunda Guerra Mundial. Allí te aguardan coquetas viviendas de planta baja, callejuelas estrechas y un abanico de negocios tradicionales. En primavera, los cerezos ponen la nota de color. 

¿Te vas a perder este viaje a Shanghái, Pekín, Seúl y Tokio?

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